Era uma noite fria. Apesar do inverno ainda estar distante.
Eu gosto do inverno, de como nos faz buscar o calor, o contato.
Eu sentei na poltrona apoiando o pé sobre minha coxa. Ordenei que ficasse de joelhos.
Ela me disse que estava pronta, que queria viver tudo aquilo que ensaiamos por dias em conversas noite à dentro.
Eu me aproximei dela o bastante pra sentir seu cheiro.
Ela recém saída do banho não usava perfume como eu havia ordenado. Gosto de cheiro de pele. E mais que isso eu queria sentir o cheiro do medo, misturado a excitação que saltavam-lhe os poros.
Du riechst so gut! Toquei os cabelos e levei até meu rosto pra sentir o perfume e o frescor. Negros como a noite, adornavam sua pele branca/rósea Quase um anjo.
Sussurrei em seu ouvido. Um último aviso. Ainda poderia desistir e ir-se. Depois não teria mais volta. Muito menos escolha. Ela hesitou mas reiterou seu desejo.
O que você quer? - indaguei.
Quero ser sua. Me faça sua! - ela respondeu num suspiro.
Eu gosto do inverno, de como nos faz buscar o calor, o contato.
Eu sentei na poltrona apoiando o pé sobre minha coxa. Ordenei que ficasse de joelhos.
Ela me disse que estava pronta, que queria viver tudo aquilo que ensaiamos por dias em conversas noite à dentro.
Eu me aproximei dela o bastante pra sentir seu cheiro.
Ela recém saída do banho não usava perfume como eu havia ordenado. Gosto de cheiro de pele. E mais que isso eu queria sentir o cheiro do medo, misturado a excitação que saltavam-lhe os poros.
Du riechst so gut! Toquei os cabelos e levei até meu rosto pra sentir o perfume e o frescor. Negros como a noite, adornavam sua pele branca/rósea Quase um anjo.
Sussurrei em seu ouvido. Um último aviso. Ainda poderia desistir e ir-se. Depois não teria mais volta. Muito menos escolha. Ela hesitou mas reiterou seu desejo.
O que você quer? - indaguei.
Quero ser sua. Me faça sua! - ela respondeu num suspiro.
Se é assim, vai aprender do que eu gosto. Vai conhecer do meu desejo. E pra que eu possa construí-la ao meu modo, antes eu preciso quebra-la. Despoja-la de todo orgulho, qualquer resquício de soberba, costumes, e velhas manias.
A tomei pelo cabelo e a conduzi ao meu colo.
Deitada com a bunda pra cima. Isto vai doer. Vai machucar. Vai marcar teu corpo.
E mais que isso, vai marcar tua alma.
Um tapa e outro enquanto apertava, sentindo sua pele macia, sua carne voluptuosa. Apenas para aquecer. Então retomei as palmadas, agora firmes e constantes. Seu corpo tremendo a cada batida. A bunda tomando cor. Sua pele rósea se tornando vermelha. Meus dedos impressos marcando a pele fria que esquentava ao sabor dos meu tapas. Uma mão segurando pelo cabelo e a outra castigando sua bunda.
Os gemidos que escapavam por entre os dentes denunciavam a dor que ela tentava conter.
Não se contenha baby. Não tenha vergonha. Eu quero tua dor, teus gemidos. Tuas lágrimas. Teu corpo trêmulo dançando sobre minhas coxas, enquanto te seguro firme em meu colo e marco teu corpo. De agora em diante, vai carregar minhas marcas em ti. Na tua pele. Em tua alma.
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